Fernanda Young*
Em memória à Fernanda Young, resgato um texto que muito me agradou ter escrito e vivenciado. Porque aquele texto foi uma vivência. Foi uma mesa em que ela esteve presente na Bienal do Livro de SP no ano passado. Tem também o podcast gravado com ela, naquele dia.
No Caminho Do Nada: a reimpressão do meu segundo livro chegou!
Os exemplares da reimpressão de No Caminho Do Nada estão aqui. Quem quiser reservar um, é só chamar. Linkei aqui alguns textos e vídeo sobre meu segundo livro.
No Caminho Do Nada: vídeo de indicação da Carina Seles
Pouco depois do lançamento do livro No Caminho Do Nada, a grande Carina Seles fez um vídeo indicando a obra em seu canal no YouTube.
A surra em alta velocidade*
Um relato amargo de uma viagem de ônibus. Mais um excelente texto do meu querido amigo Carlos Roque.
Correr*
Íntegra de um capítulo do meu livro No Caminho do Nada, que foi reimpresso e acabou de chegar por aqui. Interessados em comprar um já com a dedicatória podem entrar em contato pelo meu e-mail ou página no Facebook, incluídos nesse post.
Nacos de Livros*
Indicação de site com os grandes textos do gigante André Argolo.
Entrevista ao Diário do Litoral
Fui um dos entrevistados pelo Diário do Litoral em reportagem sobre o a produção literária da Baixada Santista. Tive a honra de falar junto com algumas referências minhas: minha grande amiga e professora Carolina Zuppo Abed e o queridíssimo Manoel Herzog. Os dois são de uma gentileza ímpar e merecem ser lidos. Já, agora! Outros…
Curso – Enxergando o Futuro: Anatomia Da Ficção Científica No Cinema
Dica de curso envolvendo a ficção científica no cinema a ser ministrado em Santos por um grande amigo meu.
Constrangimentos no cinema*
*Fui ontem ao cinema ver o tão falado Vingadores: Ultimato. Antes de chegar lá, sabia que era bem provável que eu relembraria uma antiga crônica publicada no CinemAqui, tratando de um jeito estranho de se comportar em ambientes públicos. Era esperado. Mas me surpreendeu que um vídeo do Porta dos Fundos soasse tão real diante…
O que tenho cabe nas mãos.*
O que tenho cabe nas mãos. Nas mãos espalmadas e calejadas, delineadas para saber quem sou. Um dia alegre, no outro triste, um dia vou, em outro fico. Ainda canto, mas estarei muda, um dia… em algum canto. Em pensamento vou longe e me distancio das coisas esquivas. Quando volto, sigo as pegadas! *Em janeiro…