#DiaDoMarcus

*Marcus Vinicius Batista, o Marcão, completa 47 anos de seu nascimento hoje. Escrevi aqui uma crônica dias após ficar encantado. João Guimarães Rosa disse, em seu discurso de posse na ABL: “A gente morre é para provar que viveu. (…) As pessoas não morrem, ficam encantadas.” Nesteo #DiaDoMarcus, deixo minha contribuição com alguns links para vocês, leitores e leitoras, conhecerem um pouco mais desse amigo tão querido. Marcão provou que viveu muito, mas merecia viver muito mais:
Sua crônica “Quando os mudos conversam” é uma das minhas favoritas. Também é o nome de seu primeiro livro.
Em seu blog “Conversas e Distrações”, incontáveis crônicas do cotidiano.
Outro blog: o “Giz sem cor” trazia textos mais voltados à política.
Seu blog mais recente, o “Pensando sobre a morte”, tem um nome autoexplicativo. Assim como última crônica, “Os jovens não deveriam morrer”.
No livro “A vida começa aos 140”, seus famosos microcontos.
“O lobo, o urso e a cura”, belíssimo livro escrito junto com a queridíssima Beth Soares.
“Os jardins de Sucupira” é seu livro mais recente, com crônicas sobre a pandemia.
Os links dos livros acima estão no site da “Ateliê de Palavras”, brava editora que Marcão e Beth tocaram juntos esses anos. Tem muita coisa boa por lá.
Marcão ajudou a transformar a vida de muita gente, nunca será esquecido, tanto quanto as 600 mil vidas perdidas nesse período nefasto da nossa história.
Use máscara. Evite aglomerações, a pandemia ainda não acabou. Vacine-se. Vacinas salvam vidas!
Tão injusto esse cara morrer.